– Céus, terra e Israel (Sl 148)
Matthias Grenzer,
Fernando Gross,
Jonas de Souza Netto.
A Bíblia Hebraica reflete, amplamente, sobre Israel. Nesse
sentido, também o Salmo 148, como poema lírico artisticamente composto,
culmina num olhar para esse “povo” (v. 14a.c). Descreve-o como “próximo”
ao Senhor, Deus de Israel (v. 14c), justamente por este último “ter exaltado
o chifre/poderio” (v. 14a) dos “seus fiéis” (v. 14b).
No entanto, o versículo
final do Salmo 148 ganha seu sentido pleno apenas dentro do contexto
formado por todo o poema. Com isso, observa-se que o “louvor por parte
dos filhos de Israel” (v. 14b-c), em princípio, é antecedido e/ou ocorre em
sintonia com o “louvor” a ser entoado pelos “céus” (vv. 1b-6b) e pela “terra”
(vv. 7-13).
Assim, o presente estudo se propõe a reler o Salmo 148 em vista
dos diversos espaços nele mencionados, prevalecendo a pergunta sobre as
interconectividades e/ou interdependências entre céus, terra e Israel, assim
como entre os diversos seres que lhes pertencem, humanos e não humanos.
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